A Jornada de Despertar: Minha História de Cura e Transformação
Estou aqui super motivado pelas histórias que venho lendo aqui, e me inspirei para fazer a minha história. Eu poderia dizer que ela começa na infância, com as minhas percepções de energias e de elementais (que nesta época eu não sabia o que era isso), o que deixava minha mãe assustada, e ela não queria falar sobre isso. O tempo foi passando, e eu perdi essas habilidades, mas as minhas mãos sempre estiveram com um destaque. Eu não sabia o que era, mas as minhas mãos me intrigavam. Eu demonstrava algumas habilidades com as mãos, no artesanato, nas atividades e brincadeiras, esportes, música, até no controle de videogames na minha época, que começou a exigir habilidades mais complexas à medida que os controles se tornavam mais sofisticados.
Na juventude, tive o pai de uma das amigas que era estudante de Rosacruz e, sem eu perceber, mas olhando em retrospectiva, ele estava me iniciando em assuntos esotéricos. Eu não percebia na época, mas ficava impressionado com as coisas que ele me contava, e eu tinha 16 anos. Sempre buscando respostas para perguntas de por que eu estava aqui, o que eu vim fazer, e tendo dificuldades na escola, especialmente na adaptação com o sistema educacional daquela época, eu gostava muito de conversar e já ajudava os amigos e amigas da classe com conversas profundas. Eu não sabia de onde saíam certas ideias que vinham da minha boca, mas já ajudava nas reflexões interiores.
A vida foi me trazendo muitas coisas que eu não parecia estar escolhendo, estavam acontecendo, como dar aulas de matemática, depois o corpo de bombeiros no Rio de Janeiro, onde trabalhei por 7 anos. Entrei acreditando que esse chamado para ajudar as pessoas iria ser atendido, mas no meu interior eu não sentia que era por ali. No começo, sim, mas depois não era o que eu tinha como chamado. Mudei completamente a direção quando conclui a faculdade de Ciências Contábeis e comecei a trabalhar com gestão de projetos. Fiz uma pós-graduação em gestão de projetos. Foram 15 anos, diversos projetos de naturezas completamente diferentes, uma bagagem profissional muito interessante.
Uns 2 anos antes da nova grande virada que minha vida tomaria, comecei a ter um padrão de pensamento de que estava chegando na metade da minha vida, de acordo com a expectativa de vida, e que na primeira metade eu tinha feito o que o mundo das massas queria que eu fizesse de uma maneira geral, e que na outra metade eu iria fazer o que o mundo de fato precisava. Esse discurso se repetia, mas eu não sabia como isso iria se passar. Isso era 2014.
Em 2012, na minha lua de mel, fui com minha esposa para o México e fizemos vários passeios em sítios arqueológicos como Tulum, Chichen Itzá, entre outros. Um deles foi no sítio arqueológico de Teotihuacán, onde experimentei uma das situações mais bizarras que tenho memória. No caminho, entre a Cidade do México e Teotihuacán, que são mais ou menos 50 quilômetros de distância, senti uma dor na minha mão com uma coceira agonizante. Eu passava água, que era o que tinha, mas não passava a dor, algo desesperador. Perto de chegarmos, a dor foi melhorando, mas isso fez a viagem ficar tensa, e eu não tinha muita opção pelo caminho. Isso marcou minha vida. Isso nunca mais saiu da minha memória.
Voltando para 2015, quando a minha filha estava para nascer, em uma das consultas com a médica que iria fazer o parto, eu falei para ela que eu tinha uma mensagem no meu íntimo, de que eu tinha que estar no parto para ajudar com as minhas mãos, e perguntei o que eu poderia fazer para isso acontecer. Ela prontamente me sugeriu com uma pergunta: “Por que você não faz um curso de Reiki?” Isso deveria ser uma terça-feira, e no sábado seguinte eu estava em um curso do nível 1 de Reiki. Ao final deste primeiro curso, eu percebi uma explosão de energia no meu corpo, sensações, percepções. Eu estava percebendo energia de uma forma inacreditável. Sai do curso maravilhado, dei sequência a toda a formação e me tornei mestre de Reiki. Mas, neste meio tempo, eu fiquei confuso, pois a energia nas minhas mãos não era 100% ao meu comando. Em alguns casos, eu me posicionava para enviar energias e não sentia a energia saindo. E em situações completamente isoladas e alheias, como quando fui tocar bateria ou esperando um táxi, minha mão ativava e eu conseguia perceber como uma labareda de energia nas minhas mãos, sem ter comandado nada. Isso me deixou confuso e busquei entender isso no dia a dia, lendo todos os livros sobre Reiki disponíveis no mercado. Li todos e nenhum me trouxe uma resposta convincente e uma técnica definitiva para esse controle.
Enquanto isso, eu estava percebendo essa explosão de energia, mas não me entendia com ela. E nesse meio tempo, fiz diversos outros cursos, pois um novo mundo tinha se aberto para mim: cristais, Barras de Access, leitura de aura, metafísica, oráculos, entre outros. Em 2016, já fora do mercado corporativo, pois estava sendo guiado a ir para minha nova missão na segunda metade da minha vida, tive uma sincronia incrível da vida: conheci uma família que estava no mesmo restaurante que eu e minha família, no sul da Bahia, no Brasil, e uma das filhas se chamava Cristal. E, na hora, em um restaurante de beira de praia, começamos a conversar sobre o nome da filha deles, pois eu era muito interessado nos cristais, por conta do que e como eu passei a perceber os cristais depois do Reiki, pois no nível 3, aprendemos a fazer uma mandala de cristais para cura. Na altura da minha vida, eu já tinha tido experiência de pegar em cristais. No Brasil, temos muitos, mas neste dia, no nível 3, eu tinha uma experiência que também nunca esqueci. Quando o cristal começou a rolar na sala entre os participantes, e quando chegou na minha vez de pegar a pedra, eu já comecei a sentir ela antes de tocar e, quando peguei na mão, percebi a aura do cristal, a energia que interagia com a minha mão. Aquilo foi incrível.
E aí, nesta conversa no restaurante, a mãe da Cristal me perguntou se eu já tinha ouvido falar em Pranic Healing. Eu não tinha e, na hora da conversa, o celular não tinha sinal para fazer pesquisa na internet, então me contentei em tomar algumas notas do nome do Mestre Choa Kok Sui e da Meditação dos Corações Gêmeos, pois a descrição dessas práticas me deixou muito interessado. Na primeira oportunidade que tive para pesquisa, vi que tinha um centro no Rio de Janeiro, e um mês depois, quando eu estava de volta no Rio, liguei para esse centro e deixei meu nome na lista para a próxima turma, que ainda não tinha data definida. No dia seguinte, elas me ligaram para dizer que tinha formado uma turma e se eu tinha interesse. Respondi, claro! Mas eu queria fazer o curso de cristais, meu interesse era nesse curso. Gentilmente, elas me explicaram que, para fazer o curso de cristais, havia alguns pré-requisitos: os cursos anteriores, básico, avançado e psicoterapia. Eu disse, ok, quero me inscrever em todos, porque eu quero fazer o curso de cristais. Me inscrevi para todos, com a compreensão de que não havia datas definidas para os cursos, mas abri uma lista e fui para o curso básico.
Foi amor à primeira vista pelo Mestre Choa. Todas as técnicas, replicáveis, um vídeo dele falando para não acreditar cegamente nele, que eu tinha que verificar por mim mesmo, achei tudo incrível. Foi um curso que aconteceu em 4 noites ao longo de 2 semanas. No segundo dia, minha esposa foi comigo, e mais tarde faria todos os outros cursos comigo, e chegamos à Arhatic Yoga em 4 meses. Foi a maior revolução da minha vida. Trabalhar a energia de forma replicável, ativar minha mão sempre que fosse fazer a cura, técnicas, protocolos, cores dos pranas, uma metodologia para desenvolvimento espiritual, tudo fez sentido. Lembro bem da Master Nona dizendo no preparatório que, se a gente executasse o cronograma sugerido pelo Mestre Choa, os resultados seriam garantidos, e eu disse: “Vou fazer isso para ver esses resultados garantidos acontecerem.” E de lá para cá, são 9 anos no Pranic Healing, com uma missão para a minha segunda metade da vida: entregar ao mundo o que o mundo precisa, e esse chamado para ajudar as pessoas.
Logo percebi que o trabalho era duro em mim mesmo, mas via resultados acontecendo de forma como jamais experienciei. Comecei a aplicar várias técnicas em mim, scans de energias, limpeza, purificação intensa, meditação, e construção de caráter. O que o Mestre Choa nos ensinou como fórmula: construção de caráter = reflexão interior + resolução firme, trouxe muita reflexão para a minha vida, que mais tarde fui entender melhor com a astrologia maya. A astrologia maya chegou de forma orgânica à minha vida. Simplesmente chegou e tomou um lugar nas minhas reflexões sobre mim, pois na astrologia maya eu sou um Espelho Cristal, e o espelho tem como uma das palavras-chave na triangulação, refletir. Isso me trouxe à memória da juventude, quando nas conversas profundas com meus amigos de classe, eu trazia várias reflexões e os ajudava na vida deles. Eles me perguntavam de onde eu tirava aquelas coisas e eu não sabia dizer. Na verdade, eu estava apenas refletindo em forma de conversa.
Nesse processo de me descobrir como Espelho Cristal, também descobri que o meu ciclo de 13 dias nos códigos do Tempo Maya se chamava Onda Encantada da Mão, onde as três palavras-chave dessa onda são: realização, cura e conhecimento. Eu já estava no Pranic Healing há 3 anos com dedicação em tempo integral, fazendo cura, com resultados incríveis, principalmente para os casos com protocolos específicos. Mas, por outro lado, percebia um movimento das pessoas buscando soluções para seus problemas na vida via energia, via curas energéticas, e percebia que as pessoas vinham, faziam uma sessão, depois sumiam, iam buscando outras coisas e depois voltavam. Elas adoravam o Pranic Healing, faziam uma nova sessão e sumiam novamente. Percebi que essa busca descontrolada por soluções levava as pessoas a um consumismo de modalidades de cura energética.
E também, nesse tempo, senti falta de documentação, histórico. Eu tinha sempre as minhas notas, mas eram minhas. Eu queria, de alguma forma, entregar algo para os meus clientes. Foi daí que surgiu o que eu chamo de relatório prânico, onde documento os scans das energias, da força energética das auras, dos chakras. Desenvolvi uma página para falarmos de psicoterapia prânica e de qualidades de energias relacionadas. Sempre com uma pegada de trazer um direcionamento para a reflexão interior assertiva, e recomendando o processo de implementação de resoluções firmes. Percebi que isso se tornou um diferencial e logo percebi a necessidade de evidenciar a importância de fazer uma sequência de sessões para consolidar resultados mais expressivos.
Logo desenvolvi um cronograma de trabalho que eu apresentava junto com os benefícios que a experiência ia me mostrando, observando como os chakras iam evoluindo e normalizando numa sequência específica para cada pessoa. A história que isso contava para a gente a cada conversa. Desenvolvi minhas práticas fazendo as curas à distância e agendando as conversas. Em 2018, em um retiro de Arhatic Yoga, vi o Mestre Choa comentando em um dos vídeos sobre os estudos de Rudolf Steiner. Nessa mesma época, tínhamos acabado de matricular nossa filha em uma creche Waldorf e achei aquilo muito sincrônico. Fui então entender quem era Steiner de fato, pois até então, só tinha ouvido falar dele pelos pais da escola-creche Waldorf em que havia matriculado minha filha.
Descobri um mundo paralelo à Arhatic Yoga, que trazia uma similaridade nos ensinamentos, que fiquei impressionado. Logo vi que isso resolveria uma questão que estava aberta para mim, pois para clientes que eram Arháticos, eu tinha uma base de conhecimento, práticas, estrutura, pilares e virtudes, que me permitiam avançar na minha missão de ajudar no desenvolvimento espiritual e pessoal. Mas para os clientes que não eram Arháticos, ficava mais difícil, pois não tinha como fazer o mesmo nível de orientação. Nesse sentido, a Antroposofia desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento do que viria a ser o meu programa de trabalho.
Voltando ao curso básico, o que me deixou verdadeiramente entusiasmado foi a técnica de scan. Quando entendi que eu poderia fazer o scan não só de aura, chakras, mas de objetos, projetos, alternativas. A primeira coisa que fiz foi ir no meu guarda-roupa para saber qual roupa tinha energia para continuar comigo e qual tinha energia para eu doar. Nesse dia, ainda faltava o último encontro de 4 para concluir o curso básico de Pranic Healing. Ao final dessa prática com as minhas roupas, eu doei pouco mais de ⅔ delas.
Contei essa história no último encontro, e 9 anos depois, até hoje, Cristina Lunardi, instrutora sênior que me deu o curso básico, conta essa história nos cursos básicos que ela oferece. A técnica de scan é maravilhosa e, desde o início, me entendi bem com ela. Vários clientes meus fizeram o curso básico e ouviram essa história, e frequentes pedidos e avaliações de energia. O Pranic Healing logo ficou evidente para mim que era extremamente poderoso.
E com Pranic Healing, Antroposofia, Astrologia Maya, Florais de Bach, o I Ching, e a Metafísica da Saúde, minha bagagem em gestão de projetos, documentação e material de apoio para estudos, e verificação e validação por mim mesmo da efetividade do que eu aplicava de cura em mim, dei forma ao meu programa de trabalho. Profissionalizei, desmistifiquei e mostrei um caminho para pessoas que estavam buscando, um caminho para organização das energias, expansão da consciência, empoderamento da existência e libertação da alma. Esses são os nomes que dei aos 4 projetos que compõem o meu programa de trabalho.
Você pode ver os artigos sobre cada um dos 4 projetos no meu blog:
Veja os cronogramas que utilizo em cada um dos projetos. Eles são públicos, e recomendo dar uma olhada. Veja se te inspira.
Minha filha vai fazer 10 anos em outubro, e isso marca a grande mudança que aconteceu em minha vida, quando a médica me sugeriu o curso de Reiki. E tudo o que se desdobrou a partir disso me levou ao Mestre Choa, ao Pranic Healing e, em seguida, à Arhatic Yoga. A minha missão da segunda metade da vida é entregar ao mundo o que ele realmente precisa.
Quando eu vi o “Great Vision” do Mestre Choa Kok Sui, eu entendi essa segunda metade, o que era entregar essa segunda metade. E depois de algumas mudanças dramáticas na vida, da matemática aos bombeiros, da gestão de projetos à cura energética, encontrar o Mestre Choa foi um grande marco. Agradeço todos os dias por ter o Mestre na minha vida, por ter essa escola estruturada, essa rede global de Pranic Healers e Arhatic Yogis, levar a ciência da cura prânica para os lares, para transformar vidas e criar um mundo mais saudável, tanto física quanto espiritualmente.
Estou muito feliz com o que a vida me trouxe de sincronia e hoje trabalhando neste coletivo, me inspirando com a história de outras pessoas pelo mundo que viram no Pranic Healing sua missão, seu negócio, seu serviço, sua entrega, e se dedicam com amor à Elevação da Consciência Coletiva, Desenvolvimento da Consciência Espiritual em Massa, Difusão Global do Pranic Healing, Integrando a Espiritualidade com a Ciência, Criar Uma Rede Global de Pranic Healers, Fomentar a Unidade e a Fraternidade Global, Desenvolvimento Integral do Ser Humano.
Vídeo sobre Minha Experiência de Transformação e os 4 Projetos do Meu Programa de Trabalho